segunda-feira, 13 de setembro de 2010

XVIII SEMANA ACADÊMICA DE HISTÓRIA

Divulgação:


XVIII SEMANA ACADÊMICA DE HISTÓRIA:
HISTÓRIA SOCIAL: Estudos e Perspectivas Historiográficas


O Centro Acadêmico de História (CAH-CLIO) apresenta a programação para a XVIII Semana Acadêmica de História – FURB!

No dia 27 de setembro, a abertura da Semana às 18:45h será com a palestra “Reflexões sobre a metodologia de história social e micro-história” do Professor Dr. Henrique Espada, da UFSC. E após o intervalo/coffee-break, organizado pelo 8° Semestre do Curso de História, horário previsto para Comunicações.

No dia 28, às 18:45h, teremos a palestra “Cultura Associativa no Rio de Janeiro entre 1900 a 1930”, do Professor Dr. Cláudio Batalha, da UNICAMP. Segue o coffee-break, desta vez do 6° Semestre, e comunicações.

No dia 29, à tarde (14:00h à 17:30h) a oficina "História Ambiental e História Social", com o Mestre Martin Stabel Garrote, do GPHAVI – FURB. À noite, às 18:45h, a palestra “Registro de uma vida nos estudos da História Social”, com a Professora Dra. Joseli Mendonça, da UFPR. Intervalo organizado pelo 4° Semestre, e comunicações.

Na quinta-feira à tarde (14:00h – 17:30h), oficina “A Reforma Agrária e os Movimentos Sociais”. Á noite, palestra com a Professora da UFSC Dra. Beatriz Mamigonian. O coffee-break desta noite será de responsabilidade do 2° Semestre, e após este, horários para comunicações.

No encerramento da Semana Acadêmica, dia 01 de outubro, teremos a oficina “Graffit: História e prática”, no período vespertino (14:00h – 17:30h) e à noite, a palestra “História agrária e o tripé: homem - natureza - produção material” com o Professor Dr. João Klug, da UFSC.

Inscrições para as oficinas devem ser enviadas por e-mail!


Maiores informações: http://cahclio.blogspot.com/

Contatos
Email: cah.clio@gmail.com
Fone: (47) 91427843 com Vânia ou (47) 84267575 com Carla

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Debate sobre mobilidade urbana integra comemorações dos 160 anos de Blumenau nesta quarta-feira

Evento promovido pelo Grupo RBS é aberto ao público, com entrada franca.
Discutir os problemas e buscar soluções para a mobilidade urbana em Blumenau. Este é o objetivo do debate promovido pelo Grupo RBS nesta quarta-feira, às 19h30min, no Auditório Willy Sievert do Teatro Carlos Gomes. O palestrante, André Fialho, é assessor técnico da Urbanização de Curitiba (URBS), especialista em transporte público, consultor na área de transportes e membro da Associação Nacional de Transporte Público.
Para contribuir com as discussões, estarão presentes o arquiteto urbanista e professor da Furb e Unerj Christian Krambeck; Carla Back, que é professora e especialista em aproveitamento do espaço urbano; e o colunista do Santa e professor da Furb Ivo Theiss.
O evento faz parte do ciclo de debates que o Jornal de Santa Catarina, a RBS TV e a Atlântida FM estão promovendo para comemorar os 160 anos de Blumenau. Segurança pública, desafio ambiental e desenvolvimento econômico serão os temas dos próximos debates, que ocorrerão até o dia do aniversário do município, em 2 de setembro. Todos os assuntos são abordados com foco na Blumenau de amanhã: o que precisa ser feito para tornar a nossa cidade ainda melhor para se viver?
Participe!
Para participar da palestra sobre mobilidade urbana é preciso fazer inscrição antecipada enviando mensagem para rbsdebatesblumenau@gruporbs.com.br ou entrar em contato pelo telefone (47) 3221-1410. A entrada é gratuita e as vagas são limitadas.

Ensaio sobre a preguiça

Ensaio sobre a preguiça

Fabiele Lessa[1]

Uma leva de pensamentos sobre como seria o mundo sem o trabalho transcorre “o telencéfalo altamente desenvolvido” de um animal possuidor do “polegar opositor” (ILHA DAS FLORES, 1989), o então ser humano, que está a contemplar o mar em um fim de tarde. Mas, no mesmo instante, no mais íntimo momento de solidão em uma estação de metrô depois de dez horas de labuta em uma fábrica, o pai de família se orgulha de ter vendido seu corpo, pois bem sabe que “o trabalho dignifica o homem”. Ambos cristãos-ocidentais são donos de uma vida economicamente distinta, de diferentes graus de escolarização, no entanto, ambos e suas famílias abominam a preguiça: “O laço que ata preguiça e pecado é um nó invisível que prende imagens sociais de escárnio, condenação e medo” (CHAUI, 1991, p 10). Com o desenrolar das décadas, a façanha das máquinas, a produção do sentido da vida – “mediocridade feliz” -, o pecado se faz imoral à sociedade numa confusão com a própria ética. E assim, os ambos se multiplicam em múltiplos e diversos outros homens e mulheres que fazem da preguiça a fraqueza, o vício, a causa das criminalidades, a extrapolação dos prazeres, a destruição da família, a propensão da vida com menos racionalização de promessas futuras, a possibilidade da vida no espírito trágico.

A preguiça de um deve ser maquiada de outrem, assim, o medo do inferno em troca do medo dos olhos e bocas alheios. O céu adquirido com o emprego dos sonhos nos formatos mais diferenciados que a contemporaneidade tem produzido: operário, estagiário, profissional autônomo, liberal, funcionário-público, no modelo de trabalho tradicional ou com a gestão colaborativa. Mais os anos passam, mais “o trabalho como um freio para as nobres paixões do homem” (LAFARGUE, 1991, p 70), um dogma edificante da modernidade, da sociedade industrial, esta que em “sua instauração supõe não só transformações econômicas e tecnológicas, mas também a criação de novas regras do jogo, novas disciplinas” ( PERROT, 1988, p 53). Se na França do século XIX os operários eram os excluídos da história, que dizer dos preguiçosos convictos?

Lafargue ao escrever sobre a preguiça em 1880 pressupôs a falência do ócio justamente em uma época em que “burguês”, “proletariado”, “capital” e “trabalho” eram um dos termos efervescentes dos textos e discussões do cerco intelectual. No mesmo período em que se desenvolviam novas tecnologias, a ascensão da máquina, a criação de indústrias, aprimoramento da produção, teve início a percepção das estratégias de controle do operariado, a construção dos conceitos de “exploração da força de trabalho”, a “mais-valia”, a “luta de classes”, apontados por Marx, a “propriedade” criticada por Proudhon, entre tantos outros como Bakunin, Engels e Weber que conectados em suas trupes -anarquismo, comunismo ou socialismo e seus derivados - rompiam com a aceitação do modo de produção do momento. Segundo Chaui, os escritos de Lafargue que compilam o livro O Direito à Preguiça, vão de encontro com o “trabalho alienado”, conceito também explanado por seu sogro, Marx. Uma escrita ácida e sarcástica, de uma fala direta com os personagens do texto, burgueses e proletariados:

Trabalhem, trabalhem, proletários, para aumentar a riqueza social e suas misérias individuais, trabalhem, trabalhem para que, ficando mais pobres, tenham mais razões para trabalhar e tornarem-se miseráveis. Essa é a lei inexorável da produção capitalista.(LAFARGUE, 1991, p 79)

As palavras de Lafargue são ousadas, expõem a sujeição do proletariado do século XIX à uma força que nos tempos gregos, por exemplo, era reservado aos escravos; utiliza de termos religiosos que escamoteiam a sua ira numa ironia que desvela o espírito do capitalismo de Weber quando redige sobre a ética protestante. Destarte, o “Progresso” como o novo Deus para as quais as louvações da classe trabalhadora está direcionando a fé. E ainda a tradição familiar contestada no seio da disciplina fabril instalada.

Embora, alguns dos conceitos disseminados nesse período do escrito de Lafargue estejam hoje enfraquecidos devido à industrialização ter tomado outros rumos, o quarto pecado capital soprado por entre as frestas da igreja e do estado, é presente nos cálices e nos devaneios da atualidade. Muito timidamente, a preguiça agenda hora para se manifestar nesses corpos: As férias, os finais de semana e os feriados, tão ocupados pelos novos trabalhadores quanto os semáforos das metrópoles ocupados com seus e “vadios” e “vagabundos”.

Sobretudo, na maquinaria que perdura, a dignidade ainda perpassa pelo ato de trabalhar e a preguiça ainda é a destruidora dos lares e a geradora de culpa. Nenhum triunfo de “progresso” almejado no século XIX, apenas a transformação do trabalho.

Referências

LAFARGUE, Paul. O direito a preguica. 3. ed. Lisboa : Teorema, 1991?

ILHA das Flores. Direção: Jorge Furtado, 1989.

PERROT, Michele. Os excluídos da historia: operários, mulheres e prisioneiros. -Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1988. p. 53- 125.



[1] Acadêmica do 5º semestre de História FURB.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Desabafo Estudantil

Vai esperar ficar pior?


Apitos! Megafone! Cartazes e barulho e embalados por grande indignação acadêmicos dos cursos de História, Teatro, Direito e Medicina fatigados pelas negligências da instituição reuniram-se em uma mobilização relâmpago.
Entre os problemas gritados e escritos estavam: ”Concurso para professores”; “40% de desconto para as licenciaturas”; “Incentivo para pesquisa”; “Restaurante Universitário”; “Hospital Universitário”; “Federalização”.
Os estudantes encontraram-se em frente à biblioteca no campus I da FURB às 18h30 do dia 19 de abril e iniciaram a “peregrinação” no Bloco I (onde se concentra um elevado número de cursos de licenciaturas), perpassaram pelo bloco R, S, desceram pelo bloco D, saíram entre os blocos B e C e chegaram ao bloco M.
No caminho, os estudantes entraram em algumas salas, levando consigo os cartazes que expunham estas reivindicações, como também um cartaz ironizando a posição de muitos acadêmicos que muitas vezes participam de determinadas atividades somente pelo fato de valer AACC (Atividades Acadêmico Científico Culturais), nesta mesma ideia cantaram “Pode aprender, pode estudar, nós não viemos lhe incomodar”, “O povo unido, é gente pra caralho” e outra frase bastante manifestada foi “Educação não é mercadoria”.
Encontraram o professor Clóvis Reis, diretor do Cento de Ciências Humanas e da Educação e o chamaram. Quando cobraram os 40% de desconto das licenciaturas, sugeriu para que os acadêmicos fossem à reitoria.
Ao chegar no Bloco M, sem poder entrar no prédio, os estudantes – aqui em grande peso do curso de História - esperaram o reitor Eduardo Deschamps vir até a porta munido de dois seguranças (que aliás, um deste acompanhou toda a mobilização – parabéns para a empresa terceirizada, parabéns também pelas cercas e portões!) e o secretário Mauro Tessari. Antes da conversação, ouve uma pausa para o “hino nacional brasileiro” satirizado. Após ouvir as mais repetidas histórias sobre os porquês de NÃO-concurso para professores, NÃO-40% de desconto nas mensalidades, NÃO-federalização e a defesa pela Plataforma Freire os acadêmicos contra argumentaram. Colocaram novamente que a desistência do curso advém do alto preço das mensalidades e a falta de concurso para professores que degenera um curso que há muitos anos vem sendo respeitado pela qualidade e posicionamento crítico. A Plataforma Freire está totalmente em desacordo pelas reivindicações, quando esta é uma medida que arrastará o que tem sido construído pelos acadêmicos ao longo de anos, quando a educação necessita de discussão, de problematização, de presença, corpo a corpo, além de ser excludente por permitir que apenas graduados possam estar cursando. Como já escrito no último abaixo-assinado “Com o intuito de contribuir para o desenvolvimento cultural e valorização da história da região, e para preservar um curso que há anos vem formando professores-pesquisadores críticos, os acadêmicos unem-se para que alguma medida seja tomada em relação à questão financeira, pois esta é a alavanca que impulsiona o número excessivo de evasões a qual o curso sofre a cada semestre. Percebe-se ainda um número expressivo de acadêmicos ingressantes em História a cada ano letivo, mesmo que a FURB no atual momento esteja em concorrência com outras instituições de ensino superior.” Este abaixo-assinado é o segundo realizado com o mesmo pedido, e foi redigido após uma reunião junto da reitoria com quatro acadêmicos do curso, o diretor de Centro e o coordenador de curso de História. Algumas defesas advindas da reitoria é a qualidade do curso, no entanto, a posição dos acadêmicos foi expor a queda do quadro de professores durante os anos e a defasagem ocorrida.
Ao final do abaixo-assinado, que segundo o diretor de centro já foi encaminhado à reitoria, encontra-se “
Salientamos que esta é uma reivindicação legítima, que dialoga com os princípios burocráticos estabelecidos pela Universidade. No entanto, estaremos aptos à mobilização, utilizando de ferramentas práticas que viabilizem nossos direitos inerentes à ‘democracia’ a qual nos curvamos.” Portanto, eis uma das mobilizações.
Após uma longa hora, os acadêmicos de História “finalizaram” a pauta com uma reunião no auditório do Bloco J em começo de maio – a ser marcada -, a fim de chamarem os cursos com as mesmas deficiências, acadêmicos, diretores de centro e coordenadores de curso, pois: o Centro envia à reitoria, a reitoria culpa o Centro num vai-vem desgastante e abominável. Ao final, chegaram as
acadêmicas do curso de Artes /Teatro que antes não puderam estar junto devido a um compromisso de aula, mas foi à tempo de colocarem as suas reivindicações, que algumas condiziam com as que já estavam sendo expostas. Questionaram o concurso para professores; solicitaram a resposta do encaminhamento dos também 40% de desconto do curso de Artes, inclusive citaram a fala do próprio reitor na manifestação cultural “Nosso Inverno” realizado em agosto de 2009, em que o reitor mencionou que o documento estava em análise mas, no entanto, nunca houve resposta. Indagaram sobre a atual condição do DPC (Divisão de Projetos Culturais) – órgão que dialogava com a cultura dentro e nos arredores da cidade. É, isto existiu! -, que em outros tempos ocupava uma posição de acesso, diálogo e interesses em articular a cultura da cidade e hoje não se sabe onde está, dado o seu caráter de esquecimento, enfraquecimento e não-funcionalidade. As meninas vieram com documentos e estiveram aptas para responderem qualquer apelo burocrático que o reitor argumentou.
Os acadêmicos que deram continuidade à mobilização, dirigiram-se ao DCE (Diretório Central de Estudantes) com dizeres como “Diretório Central de Eventos” - novamente o “hino nacional” - e conversaram com os representantes do DCE presentes. Cobraram a posição do DCE enquanto órgão representativo dos estudantes. A omissão e imobilização no quesito “Federalização”. Como estão agindo diante das propostas da administração da universidade e indagaram sobre as bolsas concedidas aos acadêmicos para a participação em reuniões. Os representantes disseram não haver como estar comunicando os afazeres do Diretório por não terem uma plataforma que conseguiria enviar e-mail a todos os acadêmicos da universidade. Isto foi retrucado, ao saber que poderiam estar enviando para cada Centro Acadêmico e estes encaminhando estas comunicações. O DCE estabeleceu a “comunicação” como o fato que impede este diálogo que deveria existir. Que há falhas na comunicação, portanto, uma reunião com estes também foi um pedido, afinal não se sabe o que é o DCE da FURB: Para que? Para quem?

Ao sair do DCE, os estudantes seguiram até ao Bloco S, onde sentados refletiram sobre a manifestação ocorrida, discutiram sobre as próximas medidas para que os discentes com angústias semelhantes possam estar unidos e juntos não cessarem com as mobilizações.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Paralelas




Prezados,


A abertura do quinto ano de apresentações teatrais na Temporada Blumenauense de Teatro acontecerá com a SinoS Cia de Teatro, que abre as cortinas com seu espetáculo:


PARALELAS


Um relacionamento... Divergências... Sonhos... Renuncias... Caminhos... Um desejo de mudança? As angustias e as dúvidas de uma mulher infeliz, são o estopim para o conflito que se desenrola. Qual o caminho escolher? “PARALELAS” é um espetáculo que põe em cena uma mulher dividida em duas, como retas que nunca se cruzam.


Com o texto adaptado do original "Sobre Amores e Cigarros" de Marcelo Bourscheid por Gisele Bauer, sob a direção geral de Victor H.C. de Oliveira, a peça traz para cena os conflitos internos da personagem Juliana.


Para interpretar esses dois pensamentos da personagem, divididas em Juli e Ana, estão as atrizes Fernanda Raupp e Gisele Bauer.


Quando?
Nos dias 07, 08, 09 e 10 de abril

Que horas?
As 20h00minh

Onde?
Na Fundação Cultural de Blumenau (antiga prefeitura)
E quanto é?R$10,00 inteira ou R$ 5,00 meia (com filipeta, estudante, idoso ou assinante do Santa)


Classificação etária 14 anos.


Aguardo a sua presença!
Prestigie e incentive o movimento cultural blumenauense.
Ingressos antecipados:9183-7457 ou fernandaraupp@gmail.com

terça-feira, 23 de março de 2010

Lançamento Livro 30/03

“Geórgia e o Elefante” resgata o lúdico e o mágico Livro infantil de Tânia Rodrigues traz ilustrações da artista visual Aline Assumpção O livro infantil Geórgia e o Elefante será lançado no próximo dia 30 de março (terça-feira), no SESC-centro, em Blumenau, com um bate-papo entre as autoras e a garotada, a partir das 15h.
Já a noite de autógrafos para as “crianças grandes” será em 08 de abril, às 19h30 no restaurante Farol, situado na Praça do Estudante. Com texto da jornalista Tânia Rodrigues e ilustrações da também jornalista e artista visual Aline Assumpção, o livro resgata o espírito da infância e trabalha a ludicidade. “Não se trata de uma história com lições de moral, do tipo politicamente corretas ou ecologicamente corretas”, informa a autora do texto. “Simplesmente resgata a infância, o lúdico e o mágico”, assinala. Da mesma forma, as ilustrações, em traços simples, brincam com o fantástico e o impossível. Geórgia e o Elefante parte de uma história real vivida por Tânia Rodrigues e a então menina Geórgia Paula Martins. “Geórgia é filha de minha amiga de longos anos, Rosane Magaly Martins. Convivi muito de perto com a menina e com ela iniciei uma historinha de um tal elefante, na verdade, um elefante invisível aos olhos adultos, mas que existe na imaginação das crianças”, revela. O livro infantil foi impresso com recursos do Fundo Municipal de Apoio à Cultura, da Prefeitura Municipal de Blumenau, e tem o selo da Liquidificador Produtos Culturais. Seiscentos exemplares serão doados a escolas públicas e bibliotecas da cidade. As autoras
Tânia Rodrigues – jornalista, poeta, contista e cronista é autora do livro de poemas “Espontânia”, editado em 1999 e reeditado em 2003 pela (atualmente extinta) Editora Cultura em Movimento da Fundação Cultural de Blumenau (FCB). Tem participação em diversas antologias regionais e nacionais e integra o livro Poetas Independentes, editado em 1989 pela Associação dos Poetas e Escritores Independentes de Blumenau (Apei). É jornalista desde 1987, tendo atuado em jornais da região, em especial no Jornal de Santa Catarina, onde foi repórter, editora e cronista. Aline Assumpção – jornalista, designer, produtora cultural e artista visual. Estuda linguagens visuais desde 1994, tendo atuado em diversos veículos de comunicação, agências e escritórios de design, em Curitiba e Blumenau - onde está radicada desde 2003. Ao lado de Charles Steuck, é sócia na Liquidificador, agência que trabalha com Comunicação e Arte. Nos últimos anos, tem desenvolvido sua atuação como artista visual, participando de diversas exposições, salões e projetos, como Pretexto Sesc, Bienal Brasileira de Arte Fotográfica e Salão Elke Hering. Na área editorial, atua no desenvolvimento de projetos gráficos e editoriais há dez anos, mas esta é a primeira vez que ilustra um livro um livro infantil.
Contatos com as autoras – Tânia Rodrigues – 47 3326-6681 / 9153-4711. Aline Assumpção – 47 3340 0596/ 9919.6279